sábado, 30 de agosto de 2008

Jesus Cristo Superstar despede-se com lotação esgotada


A tres dias do final a peça que encantou milhares de portugueses despede-se dos palcos com lotações esgotadissimas, isto deve-se à ousadia de Filipe La Féria de ter apostado neste musical e em actores jovens de grande talento que aqui tiverem oportunidade de mostrar o seu real valor

Na foto: Pedro Bargado, Bruno Lourenço e André Lacerda

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Divulgação do musical Jesus Cristo Superstar

Ontem, no relvado do Portimonense havia estrelas que não eram do futebol...


Quem assistiu ficou com vontade de ver os ver no palco...

As 400 representações comemoradas em Portimão

No passado domingo dia 17 de Agosto,comemoraram-se em Portimão as 400 representações do musical Jesus Cristo Superstar, numa cerimonia intima na qual participaram os actores e a produção.



Na foto, Anabela, Laura, David, Pedro Bargado e Filipe La Féria repartem a tarefa de partir o bolo.
No palco continuam a representar brilhantemente num "Arena" com a lotação completamente esgotada todos os dias.

sábado, 23 de agosto de 2008

Sessão de autografos

Após mais um grandioso espectaculo em que Pedro de novo se superou na sua magnifica interpretação de Judas



Aqui na sessão de autografos... Na falta de papel vai mesmo no braço...
Eis o autografo !!!
Obrigada Nany

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

HÁ VOLTA

Pois é, quem haveria de dizer que o ciclismo tinha chegado ao teatro...



Pedro Bargado, David Ventura e Laura Rodrigues abrilhantam o programa "HÁ VOLTA" a fazerem-nos lembrar de quem VOLTA a ver a peça uma vez e outra vez...

terça-feira, 12 de agosto de 2008

A escolha de PEDRO BARGADO


Dono de uma voz poderosa, conseguiu juntar duas das suas paixões em palco - a representação e a música - com a sua estreia num musical pela mão de Filipe La Féria.



A sua primeira experiência num musical - Jesus Cristo Superstar - deixa marcas junto do público, que não esquecerá facilmente este jovem talentoso, que veste de uma forma poderosíssima e enérgica a pele de Judas. Aos 30 anos, Pedro Bargado conseguiu finalmente conjugar em palco duas das artes que mais ama: a representação e a música. O canto foi, aliás a sua primeira experiência, no concurso da SIC Chuva de Estrelas, em 1997. Só mais tarde a arte de representar entrou na sua vida, naquela que tem revelado, diz, "uma experiência enriquecedora e que me está a fazer crescer como artista". A caminhada ainda é curta, mas este jovem natural da Moita, tem uma "fé inabalável" naquilo que faz.
O LIVRO
"O Meu Pé de Laranja Lima"
Além de ser um excelente livro do escritor brasileiro José Mauro de Vasconcellos - autobiografia de uma infância marcada pela dor, mas povoada por um imaginário onírico-, tive o grande prazer de representar este fabuloso texto e compor a banda sonora do espectáculo, na companhia Pequeno Palco de Lisboa, sob a direcção do actor e encenador Rui Luís Brás Totoca e Ariovaldo - irmão mais velho de Zezé e cantor sertanejo, respectivamente-, estarão e terão sempre um lugar especial no meu coração.
O FILME
"Angel-A"
Sou dependente de cinema e é-me difícil destacar apenas um filme, pois tenho preferências muito eclécticas. De todos os que vi recentemente, guardo uma recordação forte deste filme de Luc Besson. Sem dúvida um favorito, pela estética, pela abordagem diferente, pela poesia do texto e por ser um dos meus realizadores preferidos.
O FIM-DE-SEMANA
Odeceixe
Boa comida, boa gente, praia linda com uma paisagem fantástica e relaxante.
O MUSEU
Museu Nacional Soares dos Reis
Possuidor de um enorme espólio, este museu, no Porto, conseguiu adquirir magia após as obras de renovação e ampliação. Os espaços para a contemplação das obras e das colecções de artes plásticas e decorativas fazem-nos viajar, renovar a alma, abrir o peito e valorizar o que é nosso, e que por vezes é tão esquecido. Ganha-se um novo espírito. Recomendo vivamente uma visita.
O CONCERTO
Terence Trent d´Arby
Não vou esquecer nunca este concerto que vi na Aula Magna. A sua presença em palco e a sua garra são mesmo uma força da Natureza. Dono de uma poderosa voz e de composições que nos falam ao ouvido e à alma.
A PRAIA
Ilha de Koh Tao, Tailândia
Estive lá há três anos. Um verdadeiro paraíso. Ainda não foi corrompida pelo turismo de massas e está preservado o contacto com a fauna marítima de maneira única, sem adulterar o que a Natureza nos deu de mais belo.

Por Paulo Castro Carvalho
Revista CARAS 29 de Julho 2008

domingo, 10 de agosto de 2008

sábado, 9 de agosto de 2008

APLAUSO MUITO ESPECIAL

Aníbal e Maria Cavaco Silva foram ver «Jesus Cristo Superstar» a Portimão

O Presidente da República assistiu sexta-feira à noite, no Pavilhão Arena, em Portimão, ao espectáculo "Jesus Cristo Superstar", encenado por Filipe La Féria, que pelo oitavo dia consecutivo apresentou lotação esgotada.

Acompanhado pela mulher, Cavaco Silva, de férias em Albufeira, destacou a “grande qualidade do espectáculo”, referindo que a sua presença “é também uma forma de incentivar os artistas portugueses”.
No final do espectáculo, depois de cumprimentar os actores nos camarins, o Chefe de Estado descerrou uma placa que assinalou a sua passagem pelo Arena de Portimão.


A sua deslocação ficou marcada pelo forte dispositivo de segurança, onde eram visíveis cerca de duas dezenas de elementos da PSP fardados e à civil, dentro e nas imediações do pavilhão.

O espectáculo "Jesus Cristo Superstar" está em cena, no Pavilhão Portimão Arena, até 31 de Agosto, com sessões diárias às 22h00.
Barlavento on line 9 de Agosto de 2008
Fotografias:Armindo Vicente

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

DESTAQUE

Presidente da República assiste a Jesus Cristo Superstar



O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, vai assistir à ópera-rock Jesus Cristo Superstar, de Andrew Lloyd Webber e Tim Rice, no próximo dia 8 de Agosto, às 22:00 horas, no Portimão Arena.

Encenado por Filipe La Féria e inspirado na maior história de todos os tempos, Jesus Cristo Superstar, mantém-se relevante e intemporal, tal como quando subiu, pela primeira vez, ao palco.

Jesus Cristo Superstar foi criado em 1970, em forma de álbum, e rapidamente alcançou um enorme sucesso de vendas. Só depois se tornou numa peça musical internacionalmente reconhecida. Passados três anos, Jesus Cristo Superstar passou para o cinema, pela mão de Norwan Jewison, transformando-se num reconhecido êxito.

Fonte: Jornal Região Sul 8 de Agosto de 2008

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

VEJO O MEU FUTURO BRILHANTE



Em 20 de Maio de 2008 PEDRO BARGADO deu uma entrevista à revista on line ROSA 10 que podem ver aqui na integra e onde Pedro fala da sua carreira e dos seus planos para o futuro que ele prevê BRILHANTE e nós também.

ESTE ESPECTACULO É MAGICO



O "actor revelação" do musical Jesus Cristo Superstar
PEDRO BARGADO


Que força, que sentimento , que representação.

O explosivo e exuberante Judas Iscariotes com que Pedro Bargado cativa todas as noites os espectadores. Voz magnifica e excelente interpretação.

Todas as noites até ao fim de Agosto no Portimão Arena às 22 horas.
Fotos espectaculo em Portimão:
Olhares.com / JRCCoelho

terça-feira, 5 de agosto de 2008

26 Dezembro 2007 CORREIO DA MANHÃ


Pedro Bargado

Sinto que o palco é o meu verdadeiro lugar





Pedro Bargado, actor e cantor, é a estrela mais brilhante de ‘Jesus Cristo Superstar’, musical de Filipe La Féria em cena no Teatro Politeama. Bargado dá corpo e voz a ‘Judas’ numa estreia muito promissora no género musical.Pode parecer heresia, mas não é propositado. A personagem mais interessante – porque mais complexa e, por isso mesmo, mais humana – do espectáculo ‘Jesus Cristo Superstar’, de Tim Rice e Andrew Lloyd Webber, é ‘Judas’, o traidor que denuncia Jesus e o entrega aos carrascos. O actor que lhe dá vida, e que conhecemos do ‘Chuva de Estrelas’ – onde alcançou o 3.º lugar com o tema ‘The Most Beautiful Girl in the World’, de Prince –, confessa-se, porém, uma pessoa religiosa...
Correio da Manhã – É cantor, tem experiência em teatro e estreia-se agora num musical. Como foi escolhido para o papel?
Pedro Bargado – O meu nome foi mencionado na produção porque me conheciam. Tinham-me visto na televisão. Fui chamado para fazer um casting. Nesse dia, o meu carro avariou na Segunda Circular, tive de o empurrar até uma bomba de gasolina e de vir de metro, mas ainda assim consegui chegar a tempo.
– Foi apurado à primeira?
– Sim.
– É católico?
– Sim. Mas não praticante.
– Foi complicado para si fazer de ‘Judas’?
– Até à estreia nem pensei nisso. Mas depois questionei-me. Quase todos os dias me magoo em cena e às vezes pergunto-me se não é castigo... Enfim, mais do que católico, considero-me uma pessoa religiosa. Falo com Deus habitualmente, mas também tenho um Buda à cabeceira.
– ‘Judas’ é a personagem mais fascinante do espectáculo.
– Está escrito assim. O público vê aquilo que acontece através dos olhos de ‘Judas’. É normal.
– Como se preparou para a personagem?
– Com muito trabalho. ‘Judas’ não é o vilão típico e eu não queria fazer uma caricatura. Li muito sobre a figura, vi filmes, procurei as obras pictóricas em que ele é retratado, procurei saber o mais possível sobre a personagem para, a partir daí, construir algo que fosse realmente meu.
– O encenador deu-lhe esse espaço de manobra? Ele não dirige os actores na ponta do chicote?
– A mim permitiu-me, sim. E a outros actores também. Há muitas maneiras de dirigir e, se a ideia do espectáculo parte do encenador, nós, actores, também temos de dar. O Filipe (La Féria) tem os dois lados: se, por um lado, aceita o que tu fazes, por outro, puxa muito por ti. Se te dá com o chicote é porque sabe que podes ir mais longe e fazer melhor. Sei que ele é conhecido pelo mau génio, mas não é porque não goste das pessoas. É porque tem a noção de que elas podem fazer mais e melhor. Só assim se vai do muito bom ao excelente.
– Vive profissionalmente do canto, mas também fez telenovelas e esteve anos com uma companhia de teatro. O que é que queria ser quando fosse grande? Tudo?
– Sempre quis ser cantor. Mas nunca tive a ambição de ser conhecido, como tanta gente. Sinto que posso comunicar mais através da música, sinto que o palco é o meu verdadeiro lugar.
– Mas o seu grande lançamento foi o programa ‘Chuva de Estrelas’, que o tornou conhecido?
– Sim. Inscrevi-me, um bocadinho envergonhado, e o meu pai disse-me: ‘Queres ser cantor o quê? Tu não cantas nada!’ Acabou por ser quase por picanço que concorri. Para lhe provar que sabia cantar.
– Quanto tempo é que acha que este espectáculo vai ficar em cena?
– Espero que muito. Eu gostaria.
– E o seu pai já se rendeu ao seu talento?
– Já (risos). Logo com o ‘Chuva de Estrelas’, ficou todo orgulhoso.

PERFIL
Pedro Bargado nasceu a 12 de Fevereiro de 1978 e é natural de Lisboa. Concluiu o 12.º ano na área de Desporto e teve aulas particulares de voz com Cristina Castro. Tornou-se então profissional da música quer como cantor quer como compositor. Foi membro dos Shout, grupo de gospell, e fez coro para Sara Tavares e Tó Cruz. O programa ‘Chuva de Estrelas’ lançou-o. Cantou temas de telenovelas, onde também interpretou pequenos papéis. Em teatro, trabalhou durante cinco anos com a companhia de Rui Luís Brás - o Pequeno Palco de Lisboa –, onde representou textos de Abel Neves, Eça de Queirós, José Mauro Vasconcelos (‘O Meu Pé de Laranja Lima’) ou Milan Kundera. Faz dobragens de séries e filmes de animação.






segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Jesus Cristo SuperStar

Ainda em cena no pavilhao Arena em Portimão , até ao dia 31 de Agosto, para quem não viu e para quem quiser rever

Uma pequena amostra , Pedro Bargado em SuperStar .

sábado, 2 de agosto de 2008

Entrevista ao Jornal Margem Sul



“São as coisas difíceis da vida que me dão prazer”


25-Jan-2008


Pedro Bargado Actor


Aos 29 anos, Pedro Bargado enfrenta um dos maiores desafios da sua carreira. Interpretar a personagem mal-amada de Judas no musical de Filipe La Feria, “Jesus Cristo Super Star”, não é um teste acessível a todos, mas, segundo a crítica especializada, o actor da Moita passou com distinção. Pedro Bargado reconhece que o caminho artístico não tem sido fácil, mas invoca o trabalho constante como o único meio para chegar ao verdadeiro sucesso.


MARGEM SUL: Como se define profissionalmente, uma vez que dança, canta, representa e compõe música?

Pedro Bargado: Talvez como artista. Acima de tudo sou cantor, porque foi a minha primeira paixão, mas gosto muito de dançar e de representar. No Fundo, tento trabalhar em cada uma destas áreas com a maior dedicação e respeito. É muito difícil para mim dizer “sou bailarino, compositor ou actor” porque vêm-me logo à ideia os grandes mestres, comparado com os quais eu não sou nada. Não tenho estudos em teatro ou em música, a única escola que tenho é a da vida e a do coração. Deixo-me muito ir pelo que estou a sentir.
MS: Mas existe alguma área de que goste particularmente?

pb: Gosto muito de cantar, mas também adoro representar e tenho muito prazer em compor. Ainda hoje estive várias horas a compor músicas para novelas. Estive cinco anos a fazer teatro não musical e foi uma óptima experiência, que me permitiu aprender muito. Apesar disso, e mesmo agora que participo neste musical de muita visibilidade, é me difícil dizer “eu sou actor”.
MS: Algumas personalidades têm vindo a público reconhecer a qualidade do seu trabalho e já foi considerado como a revelação em teatro de 2007. Como avalia estas críticas?

pb: Nestes últimos tempos, o meu trabalho tem sido reconhecido de uma forma quase consensual e isso leva a que eu me sinta mais confortável quando me descrevo como actor. Pode parecer uma falsa modéstia, mas na verdade, como respeito muito cada profissão, não me sinto muito à vontade com estas coisas, sobretudo, numa altura em que há uma banalização do “ser actor”. Qualquer pessoa que vai a um casting ou que diz duas deixas numa novela ou num anúncio auto-intitula-se como actor.
MS: Não se deixa deslumbrar pela popularidade e pelo reconhecimento?

pb: Sinceramente não. Preocupo-me mais em trabalhar e estar bem. Não sou pessoa de aparecer em todas as festas. No entanto, preocupo-me em comparecer sempre nos eventos de solidariedade para os quais sou solicitado, porque considero que é uma obrigação das pessoas que têm alguma visibilidade pública. É preciso ter a noção que a popularidade é uma coisa temporária. Hoje és conhecido, amanhã já ninguém se lembra.
MS: Neste meio é necessário ter muito presente que a popularidade é algo efémero?

pb: As pessoas ligadas ao meio artístico devem perceber que o que conta é o trabalho em si, porque todos os projectos acabam. O problema é que algumas pessoas sentem-se tão especiais com a popularidade que, quando ela acaba, entram num desespero tal, como se lhes faltasse o chão. A popularidade que não tem como base o trabalho é ainda mais efémera, porque as pessoas em causa não têm nada de verdadeiro para oferecer ao público.
MS: Teve que ser muito persistente para conseguir chegar até aqui?

pb: Corro muito atrás de trabalho, não de fama. Eu adoro o palco. Trabalhar nestas áreas deixa-me muito feliz, no entanto, se é preciso fazer outras coisas, também faço. Houve períodos da minha vida em que tive que trabalhar noutras coisas, como em lojas. Claro que me senti triste nesses períodos, mas o importante é focar os nossos objectivos. Se não está a acontecer nada na tua vida, na área de que gostas, não vale a pena desesperar. O caminho nem sempre é recto e é preciso ser persistente. Sinto-me feliz por ter chegado aqui sem pisar, maltratar ou ter feito favores a alguém.
MS: A partir de que momento decidiu viver do meio artístico?

pb: Nunca tomei a decisão dessa forma. Em Portugal é difícil viver exclusivamente da música ou da representação. Só trabalhando com entidades que se estabeleceram e com pessoas que estão constantemente com novos projectos é que é possível viver exclusivamente como artista.
MS: Este é o teu maior desafio a nível profissional?

pb: Sim, porque dançar, cantar e representar ao mesmo tempo não é fácil. Não estou a dizer que os outros géneros de teatro sejam mais fáceis. Aliás, considero que fazer comédia é muito difícil porque é preciso ter um “timing” muito preciso e as piadas têm que ter uma determinada intenção. Mas neste trabalho, para além de combinar essas vertentes todas, também não conhecia os colegas, nem tinha trabalhado com o encenador.
MS: Como é trabalhar com Filipe La Feria?

pb: É difícil mas muito bom. São as coisas difíceis da vida que me dão prazer.
MS: O papel de Judas é difícil?

pb: Sim, porque envolve um sentimento duro e pesado, mas que ao mesmo tempo não pode ser “choramingas”. Para este papel pesquisei muito na internet, sobretudo imagem e pinturas e interpretações sobre esta figura. Outro material de pesquisa muito importante foi um documentário sobre o “Evangelho de Judas”. Descobri assim um lado muito mais humano da personagem. No fundo, a partir do texto que me foi entregue e não esquecendo que os últimos sete dias de Cristo que são apresentados resultam de uma recriação dos autores e não uma transcrição da bíblia, tentei construir o meu personagem.


PEDRO BARGADO é intérprete e compositor de diversos temas musicais presentes em novelas como ”Saber Amar”, “Morangos com Açúcar” e “Tu e Eu”, e já conta com uma vasta experiência de teatro, da qual se destacam as peças 2007 - “Provavelmente uma Pessoa” – de Abel Neves, “Jacques e o seu Amo” - de Milan Kundera, apresentado no Teatro da Trindade, “D´EÇA” - de Eça de Queiroz e “O Meu Pé de Laranja-Lima” – de José Mauro Vasconcelos, apresentado pelo Pequeno Palco de Lisboa.Em Televisão participou em programas como “Academia de Estrelas”, “Chuva de Estrelas” e “Canções da Nossa Vida”, em telenovelas como “Morangos com Açúcar” e “Mundo Meu” e na série “ Segredo de Justiça”.
Regularmente, compõe e interpreta músicas para peças de Teatro e programas de televisão, e também faz dobragens para séries e filmes de animação. Foi membro do grupo Gospell “Shout” e fez backvocals com Sara Tavares e Tó Cruz.
Em “Jesus Cristo Superstar” patenteia todo o seu potencial de cantor e actor encarnando a polémica personagem de Judas.


Irina Veríssimo

Estás aqui, eu sei ...

Para além de excelente actor e dono de uma voz invulgar Pedro Bargado também se destaca como compositor. Aqui fica uma pequena amostra dessa sua faceta.



Olho nos teus olhos
Vejo palavras sem voz
Sinto o silêncio
Será a falta de nós?
Tenho a certeza
Não foste embora eu sei
Estou à tua espera
Mantenho a chama acesa
E pra mim
Estás aqui
Não te consigo apagar
Tão perto
Não perdi a luz desse olhar...
Mais ninguém ainda
Me conheceu melhor,
Melhor que tu!
Mais ninguém ainda,
Que como eu te soubesse de cor!
Tenho a certeza
Não foste embora eu sei
E pra mim estás aqui
Não te consigo apagar
Tão perto
Não perdi a luz desse olhar
E pra mim
Estás aqui
Não te consigo apagar
Tão perto
Não perdi a luz desse olhar...
Estou à tua espera
Mantenho a chama acesa por ti...
Tenho a certeza
Não foste embora eu sei
Pra mim estás aqui
Não te consigo apagar
Tão perto
Não perdi a luz desse olhar
E pra mim estás aqui
Não te consigo apagar
Tão perto
Não perdi a luz desse olhar...

(Pedro Bargado)