segunda-feira, 6 de outubro de 2008

PROVAVELMENTE UMA PESSOA

Recordando a caminhada do Pedro como actor, uma foto e o cartaz de mais uma peça em que participou
2007-01-20Pedro Bargado e Aderito Lopes

É manhã cedo. Num pomar de uma casa, um casal depara-se com um corpo morto de origem africana, envolto num cobertor. Um cadáver sem nome, sem história, sem explicação alguma que justifique a sua proveniência e a sua presença naquele local.
Confrontados com a descoberta e enquanto aguardam por uma resposta da polícia, os proprietários do terreno e o casal vizinho vão deixando cair as suas máscaras, expondo os seus medos e fragilidades.
As quatro personagens discutem sentimentos, revelam segredos e questionam culpabilidades obrigando-se a si próprios e ao público, a avaliar a sua posição face ao preconceito, ao racismo e à xenofobia.
Tudo isto e muito mais em Provavelmente uma Pessoa.
Uma peça encenada por Rui Luís Brás e Natércia Costa e interpretada por Adérito Lopes, Manoela Amaral, Pedro Bargado, Suzana Farrajota no TEATRO TRINDADE

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